Os portugueses discutem pouco

É impressionante a quantidade de questões de importância, ou mesmo de decisões vitais, que passam sem debate. Sabemos, desde há uns anos, que tem de haver decisões e que não se pode ficar eternamente pelo debate (se é que os debates alguma vez se concluem...) nem se pode esperar que, como resultado do debate, se alcance a unanimidade ou se esteja muito próximo.


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Gazeta nº 148, pág. nº 48 | Categoria: Artigos | Palavras-Chave: ensino, professores
Autor(es): Graciano de Oliveira |