200

Número: 200 |
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Data de Publicação: Agosto de 2023
Frustração e resiliência na aprendizagem da Matemática
O que pode contar-nos quem ensina ou faz Matemática acerca do seu percurso de aprendizagem quando teve de enfrentar temas em que a Matemática, de repente, pareceu tornar-se difícil? Que mitos e estereótipos importa desconstruir? Boas questões para iniciar o n.º 200 da Gazeta de Matemática.

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| Autor(es): Paulo Saraiva |
Contar nem sempre é uma coisa fácil
Contar objetos nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente quando alguns desses objetos podem estar “escondidos” ao olho desatento e apressado.

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| Autor(es): Helder Pinto |
Palavra aos Diretores
Desde a sua génese, a Gazeta de Matemática teve um largo conjunto de equipas editoriais. Na atual equipa, entendemos que era oportuno aproveitar a ocasião da edição n.º 200 para ouvir os que assumiram a função de diretor da Gazeta e que ainda se encontram entre nós. O convite pedia que cada um refletisse acerca do papel que a Gazeta assumiu no período em que a dirigiu, e que mencionasse os desafios que ela pode/deve enfrentar atualmente e nos próximos anos. Além disso, pedia-se que fosse destacado algum número e/ou artigo em particular que lhe tivesse dado particular satisfação publicar. Os contributos aí estão, convidando-nos à leitura e à reflexão.

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| Autor(es): vários autores |
Ternos Pitagóricos e Tijolos de Euler
título deste Canto Délfico é o mesmo de uma jornada da Liga Delfos, cujos problemas aqui apresentamos. Começando por explicar o que é a Liga Delfos, introduzimos de seguida o que são os tijolos de Euler. Estes objetos matemáticos constituem um análogo espacial do familiar conceito de terno pitagórico. Destacamos o problema em aberto sobre a existência ou não de tijolos de Euler perfeitos.

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| Autor(es): Alfredo Costa |
Não coloque todos os ovos no mesmo cesto
A sabedoria popular sugere que não coloque todos os ovos no mesmo cesto. Mas a Estatística revela que o problema de transporte esconde algumas subtilezas. Afinal quem tem razão?

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| Autor(es): Miguel de Carvalho |
Ladrilhos inesperados
Este ano foi cheio de surpresas no campo das pavimentações não periódicas do plano.

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| Autor(es): Pedro J. Freitas |
Sobre a realidade dos números complexos
É geralmente afirmado que os números complexos são essenciais para formular a Mecânica Quântica, mas será mesmo assim? Foi feita uma experiência para responder a esta pergunta e o resultado parece ter sido conclusivo.

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| Autor(es): José Carlos Santos |
À Procura de Antissimetrias nas Fachadas de Azulejos em Portugal
A simetria (e seus derivados, como é o caso da antissimetria) é uma característica muito importante na perceção visual do mundo que nos rodeia, tanto na natureza como nas construções humanas. A azulejaria faz parte da cultura portuguesa e muitas são as fachadas de edifícios revestidas de azulejos, com os mais variados motivos. Fomos à procura de padrões de azulejos com antissimetria e encontrámos exemplos muito diversos, não apenas no estilo/época como também nas propriedades matemáticas (grupos de antissimetria)

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| Autor(es): António Pereira | Andreia Hall | João Nunes | Paolo Vettori |
Gazeta de matemática: Breve linha do Tempo
A Gazeta de Matemática, que nasceu como “Jornal dos concorrentes ao exame de aptidão e dos estudantes de Matemática das Escolas Superiores”, contava também entre os seus propósitos a publicação, entre outros, de textos de caráter didático sobre assuntos de matemáticas elementares ou superiores. A Gazeta viveu transformações várias ao longo dos seus 83 anos de existência e é atualmente, no seio da Sociedade Portuguesa de Matemática, a revista cuja missão primordial é a divulgação da cultura matemática, o estímulo do gosto pelo estudo da Matemática, bem como a troca de ideias entre quem estuda, ensina, investiga, usa ou se interessa pela matemática (como se pode ler nos seus estatutos). Chegando agora ao número 200.

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| Autor(es): sem autor |
Matemática Aplicada à Gestão de Risco Costeiro
A gestão de risco costeiro é uma ferramenta fundamental no âmbito das políticas de desenvolvimento sustentável. No entanto, para os perigos naturais extremos, como os tsunamis, há uma escassez de dados reais devido ao seu caráter infrequente. A matemática assume um papel essencial na geração de dados sintéticos complementares, que contribuem para entender a física dos fenómenos e para desenvolver estratégias de mitigação de risco. No âmbito da expansão do hub de carga contentorizada do porto de águas profundas de Sines, e em resposta à Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), foi desenvolvida, validada e aplicada uma metodologia numérica que prevê: Como garantir que o porto permanece em serviço na eventualidade de um evento tipo sismo e tsunami de 1755?

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| Autor(es): Claúdia Reis | Stéphane Clain | André Barbosa |
Yupana – O ábaco Inca
Um documento sul-americano do século XVII contém ilustrações de instrumentos de registo e, presumivelmente, de cálculo. A partir destas representações, várias teorias foram adiantadas quanto ao respectivo funcionamento. Apresentamos aqui a nossa opinião nesta matéria, ilustrando com alguns exemplos numéricos. Além das operações básicas da aritmética, o Yupana permite implementar algoritmos para as raízes e logaritmos, com naturalidade, assim como para a antifaire-se, útil na determinação do máximo divisor comum de dois números. As potencialidades do Yupana vão muito para além das dos ábacos mais conhecidos, nomeadamente o chinês (Suanpan) e o japonês (Soroban).

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| Autor(es): Jorge Nuno Silva |
AlIcia Dickenstein Matemática no feminino: quando o labor ganha notoriedade
Don’t cry for me Argentina é frase que não se pode aplicar à nossa entrevistada. Alicia Dickenstein nasce em 1955, em Buenos Aires, filha única de pai muito empreendedor que sonhava ser engenheiro e de mãe professora primária que aos 45 anos estudava num mestrado em Ciências da Educação. Apesar da conturbada vida pública na Argentina, o seu percurso escolar desenrolou-se sem quebras, tendo realizado o Ensino Secundário numa escola pertencente à Universidade de Buenos Aires. Esta circunstância permitiu-lhe descobrir bem cedo o gosto pela Matemática. Ingressou na Universidade de Buenos Aires (UBA) como monitora em 1975, tornando--se professora em 1985 após o seu doutoramento (1982), dirigido por Miguel E. Herrera, brilhante matemático argentino infelizmente desaparecido ainda muito jovem.

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| Autor(es): Ana Mendes | Teresa Monteiro Fernandes |
Os Números do Nobel
O mercador da morte está morto. O Dr. Alfred Nobel, que fez fortuna ao encontrar forma de matar mais pessoas mais rápido do que nunca, morreu ontem.

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| Autor(es): Nuno Camarneiro |
A propósito de um número redondo
Breve revisão de um percurso, com repto virado para o futuro.

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| Autor(es): Fernando Pestana da Costa |